domingo, 4 de novembro de 2012

Entre o Tudo e o Nada


As vezes bate um arrepio na pseudo alma, uma tristeza infundamentada
Uma sensação de esquecido ou nunca lembrado! Os braços que o abraçavam
Passavam uma corrente estranhamente chamando de amor e afeto.
Ao mesmo tempo o gozo do momento era substituído pela ojeriza nauseante,
Que quanto mais junto mais sufocante o laço dessa forca que sufoca e não mata,
A minha crueldade é o extremo amor egoísta e masoquista que pratico diariamente.
Intercursos sexuais físicos rendem tanta dor de cabeça quanto o imaginário
Mais este rio tênue de prazer e desprazer me mostram como te quero e desquero mesmo sem querer.
Esquece-me por  favor, pois eu já me esqueci, só pensando em você sem você!


[GiCaL]

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