Isso se trata de sentimentos!
Não adianta negar o mundo, somos
agentes ativos e passivos dos acontecimentos diários, seculares e milenares das
coisas que aqui acontecem. Sofremos e criamos ações que refletirão no modo de
vida de alguém.
Quando nos emancipamos começamos
a sofrer as ações que a o “mundo” nos impulsiona de forma consciente. Isso não
será algo que nos aliviará a dor, talvez até a aumente, mas nos trará a
possibilidade de escolher qual corrente seguir, permite que saiamos da forma em
que fomos moldados, que sejamos o que queremos ser.
Há algum tempo escolhi a corrente
dos concursos e tenho certeza que isso aliviará minha maior insegurança... a instabilidade. Mas com a labuta sempre
ouvimos: “Mas aquela prima minha estudou
só 3 meses e passou”, “Aline fez o concurso
e trabalhava o dia todo, só estudava algumas aulas no youtube por cerca de 20
minutos e passou”, pois é nem todos usamos o mesmo tamanho de sapato!
As realidades são múltiplas, a
nossa bagagem escolar diverge, nossa sorte não combina (sorte em concurso é
cair o que estudamos)... as pessoas sempre vão tentar diminuir suas batalhas,
as pessoas se incomodam com o movimento,
com a não aceitação da comodidade.
Os maiores vencedores da história
possuem trajetórias de persistência,
de lutas, da discordância com o senso comum.
Arnold Schwarzenegger,
Júlio César, Usain Bolt, Mandela… e inúmeros outros são modelos de pessoas que se rebelaram
contra o status quo, não aceitaram
viver no “mais do mesmo”.
Quem quer consegue? Depende... Nem
tudo depende do esforço que podemos empregar, algumas coisas necessitam de
influência externa, exigem “Q.I.” (Quem Indique), devemos ser razoáveis com
nossas escolhas e encarar o fado do que está ao nosso alcance e entender o que está acima dos nossos esforços, pois nem tudo é discricionário, alguns
atos são vinculados.
Por isso não aceite o ‘porvir’ como algo pronto que nos
serve, crie dentro das suas
possibilidades um futuro que te dê prazer, um futuro em que se veja feliz e não
que seja somente uma engrenagem humana como narra Tempos Modernos do Charles Chaplin... seja você mesmo a mudança que precisa para o seu mundo.