segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Pra que serve a História?


 Sem a história viveríamos como os cachorros, sem depressão e sem ansiedade, sem expectativas.
RACIONAL, esta capacidade nos diferencia, nos torna históricos, a capacidade de pensar traz quase que naturalmente a necessidade de se pensar a história, de se analisar o tempo e o tempo é aquilo que mais nos torna humanos.
Não se deve achar que pensar a história faz com que evitemos o novo ou que nos tornemos saudosistas e que vivamos sempre rememorando e comparando com algo “melhor” que aconteceu no passado, o novo sempre vem e isso é ótimo, mas devemos entender os porquês. 
A história serve para o presente, a história é sempre construída no agora, para evitar erros e conhecer as origens, planejar um futuro. A história é sempre presente.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

O mundo mudou!

Uma vez estava sentado no banco da praça e não conseguia separar mais o que era realidade e fantasia. Pensamentos confusos vinham a minha cabeça e percebi que o cansaço me levava a alucinações, alucinações provocadas pelo excesso de pessoas que insistiam em mergulhar suas ideias em conhecimentos rasos.
Aquilo vinha gerando um grande sentimento confuso em minha mente, não sabia se naqueles instantes as pessoas estavam erradas ou se era eu que estava!  Estava confuso em minhas ideias, tudo era tão intenso, tão rápido... fui atingido por uma "brainstorm", a mais forte de todas... fui obrigado a refletir sobre verdades que estavam ancoradas por toda a vida... e agora o que é a verdade?
Será que estou ficando louco, cada vez mais me perdia em minhas invenções. Qual era a realidade verdadeira? Mas eu não era louco! Essa era uma certeza!
Percebi que já havia horas que eu tentava descobrir o que realmente estava acontecendo, não só com as pessoas ao meu redor, mas com o mundo. As relações estão cada vez mais frias, as coisas cada vez mais mecânicas e dependentes do dinheiro. Percebo que o mundo está se tornando um ambiente tóxico.
As verdadeiras amizades e os verdadeiros amores estavam entrando em extinção, as relações ficavam cada vezes mais rasas. E além disso as pessoas tomavam por verdade absoluta aquilo que queriam, mesmo que a informação não seja verídica.
Eu não estava triste, entendia o ser humano... desde os primórdios sempre deixamos um rastro de destruição por onde passamos, mas sonhava em meus delírios a doce possibilidade de um mundo melhor... tipo aqueles filmes românticos em que tudo dá certo no fim!
Mesmo que fosse um trajeto difícil, a minha ingenuidade fazia com que eu acreditasse que o mundo mudaria, de uma forma ou de outra! Nada mudou, nem eu!
Percebi que a mudança teria que ser coletiva. Tentaria de alguma forma conseguir apoio, mesmo que o individualismo da sociedade contemporânea acelerada e sintética me atrapalhasse a todo tempo! Mas sempre dizem que a mudança começa com a gente, verdade! Mas se isso não pertence a um coletivo maior de nada servirá. De que adianta eu plantar uma árvore no fim da rua e todo esgoto da rua desaguar nas suas raízes?
Negamos sempre a realidade... não pense que estou envolto em tristeza e melancolia, mas é o encarar do espelho, a realidade nua e crua, afinal ninguém baterá tão forte quanto a vida! Tentamos ter o tempo todo pensamentos positivos acerca do nosso mundo! Mas, fica cada vez mais difícil, melancolia não, realidade! Realidades...

quarta-feira, 17 de julho de 2019

VOCÊ NÃO É ESPECIAL...


Você não é especial se para se sentir luz precisa que alguém te acenda!
Você não pode ser especial se isso busca prova...
Não é especial se isso te afaga o ego!
Você não é especial!
Você não é especial se isso é voluntário, se cobiças provar.
Ser o tal é pueril, individual, não palpável, involuntário.
Independência mental, autoconsciência.
Sem isso, VOCÊ NÃO É ESPECIAL!

domingo, 7 de julho de 2019

Qual o fundamento?

https://www1.folha.uol.com.br/folha
/sinapse/ult1063u208.shtml (link imagem)
 


Você que se acha capaz
Que se acha demais
Que carrega no peito o ego estampado
Me responda por que faz o que faz?

Você que se acha melhor
Que espera o pior
Que carrega a verdade nas costas
Me responda por que faz o que faz?

Você proativo
Que despreza os desleixados
Que demonstra exuberância em tudo que faz
Me responda por que faz o que faz?

Você racional
Que não tem depressão nem tristeza
Que não faz autoajuda e é sempre demais
Me responda por que você faz o que faz?

Que fundamento se usa quando quer apontar
Que teoria utiliza pra fundamentar seu desprezo
Se fosse tudo verdade e se essa de fato existisse
Tudo seria tão chato, enfadonho e cruel
Você que aponta o dedo determinando eficácias
Menosprezando a dor, que dor que deves sentir
A de negar todo dia a humildade em si
De se alimentar de mentiras, diminuindo as feridas
Feridas essas incapaz de sentir!


sexta-feira, 21 de junho de 2019

Uma história qualquer, um dia comum

       a)    Bom dia!
       b)    Não quero conversar, não gosto de conversar quando acordo.
Toma-se um banho frio, casa silenciosa, um café frio, atrasa pra sair pro trabalho o máximo que pode e vai.
Fica o vazio da casa, internet e cama são as companhias.
Passa o dia...
Ao entardecer sai para exercitar-se, um turbilhão de substâncias são ativadas em seu corpo, volta pra casa.
      b) cara inchada, raiva, não quero papo o dia foi estressante, o trabalho me consome.
      a) substância desativadas, discussão, dor de cabeça...
Assim passa-se uma vida inteira, quando as rugas aparecem e as energias se limitam, a tristeza surge fulgaz, memórias de um passado desperdiçado.
Não há tempo, não há volta, só a dor latente e o fim iminente!


quarta-feira, 19 de junho de 2019

Poema: No silêncio das paredes


Poema: No silêncio das paredes
No silêncio das paredes

Eu fico tentando imaginar

Porque é vida é tão dura

Podendo de uma para outra acabar
Esse duvida me perturba

Esse silêncio me atormenta

Palavras vem e vão

Algumas delas até minha mente inventa
São pensamentos que persistem

E eu quero descobrir

Pois ela não são por acaso

E tiveram motivos para surgir
Duvidas como o amor

Que a muitos só enganam

Ou outras como o dinheiro

Que outros só sonham
Por que isso existe?

Só para mim atormentar

Enquanto uns reagem bem

Outros querem até se matar
Uma tristeza na alma

Que algumas palavras causam

Que doi lá no fundo

E não existe remédio que acaba

terça-feira, 18 de junho de 2019

Poema: Perdido na Escuridão

Poema: Perdido na escuridão
Estamos sozinhos no mundo?

Perdido na escuridão?

E quanto mais eu vou afundo

Percebo que nem o defunto

Está preso na solidão
Precisamos de amor

Para cultivar e preservar

Sem nenhum rancor

Ódio ou dor

Que com tudo pode acabar
Ninguém se cria sozinho

Em meio à sociedade

Precisamos de vizinho

Seja de condomínio

O de um beco da cidade
Precisamos cuidar e ser cuidado

Todos precisam da solidariedade

E ter um lugar guardado

Um lugar Bem reservado

Cheio de irmandade
Um ambiente que floresça amor

Que desapareça o ódio

Que seja esquecido todo rancor

Que tudo seja flor

Precisando apenas de um código
Esse código é a esperança

De um mundo melhor

Um mundo que ocorra mudanças

Para que da velhice a infância

Nunca ocorra o pior


Por:Thielle Stark

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Mundo ilusão!


Mas não me deixe ficar sem chão... nesse mundinho... mundo do cão
Busquei ser forte, fingindo grandeza
Na calada da noite, cilada da mente fiquei no chão
Ludibriado, louco, esquecido
Suas promessas não foram cumpridas.
“Filho eu não te abandonarei”... doce ilusão!

Mas não me deixe ficar sem chão
Mas só sobraram migalhas de pão

Cala-te boca, mente a milhão
Seco, esquecido, com fome e sem chão
Perspectivas, projetos... sem materialização
Sono e acordado, pesadelo do cão
Não consigo respirar, calar, não!


Mas não me deixe ficar sem chão
Mas só sobraram migalhas de pão
Mundo ilusão!




quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Para Jaiane com amor!


Eu queria tanto ter tempo... meu dia é muito corrido!
Ah, minha vida se resume a trabalhar e dormir!
Essa frase é como música no meu ouvido de tão corriqueira que a ouço. O tempo é fato programado, mensurável e não há possibilidade de estendê-lo ou diminui-lo. O mais saudável, visto que somos finitos, é OTIMIZAR, aproveitar ao máximo o tempo que lhe é disponível.
Ter uma ORGANIZAÇÃO temporal é tão importante quanto arrumar livros numa estante, organizar sua gaveta de cuecas, onde se separam cuecas e meias. Organizar seu tempo é dar mais ELASTICIDADE ao seu dia, garantir um melhor rendimento – não necessariamente labor, mas também LAZER – e quiçá mais descanso! Num período de 24 horas pelo menos dois terços desse tempo já estão comprometidos entre sono (muito importante) e trabalho (os sortudos livres deste meu sincero PARABÉNS!) e sobram oito horas para refeições, traslados, banhos, algum descanso casual, academia, caminhada etc. Parece que são muitas coisas para pouco tempo, de fato é se não se organizar.
ORGANIZAR O TEMPO para conseguir fazer todas essas atividades com um alto grau de aproveitamento e realização pessoal é imprescindível. Se tentar fazer as coisas sem organizar o seu dia, sua agenda acabará por NÃO conseguir cumprir todas as tarefas e isso dá uma sensação de IMPOTÊNCIA, além de lançar atividades não resolvidas para o dia posterior, ou seja, sobrecarregando o próximo dia e quase que garantindo uma nova DECEPÇÃO, o não cumprimento das metas diárias.
Seja RACIONAL com seu tempo! Além do mais seja racional com as TECNOLOGIAS, com as REDES SOCIAS... já parou pra pensar o quanto do seu tempo livre elas consomem? O quão produtivo seria o seu dia se dependesse menos das REDES? O quão feliz seria ser produtor dos fatos do seu dia, ao invés de receber fatos que em nada te acrescentam?
O seu dia NÃO É PEQUENO! Sua vida pode ser além do “mais do mesmo”. Evite ser a estrela principal desse circo sem plateia. SEJA AUTOR da obra da sua vida, o chronos, o senhor do tempo, do seu tempo.

domingo, 17 de fevereiro de 2019

O velho do algodão-doce

          Uma coisa não tão comum é que a tempestade que assombra a superfície do real assombra também o mistério da tempestade do leito escuro de vozes de dentro. Assim, Lauro estava ao volante, procurando se molhar no abissal do ontem que não aconteceu e do talvez do amanhã que não virá, por meio de um desejo de respirar puramente o assoalho inundado interno. Quando o motorista mergulhador atinge a camada mais profunda onde tudo escurece, Amanda, ao lado, na superfície, grita: “Cuidado com o senhor vindo!” e o grande acordar com palpitações o faz desviar bruscamente o automóvel da direção do velho, inclinado enquanto subia a ladeira, com uma vara cheia de algodões coloridos na ponta. É imperativo desviar dos seres vivos, mas o velho com algodões-doces não o deixaria em paz. Pois susto da superfície do real, pelo risco de matar por displicência um ser no seu outono da vida com o sonho colorido, simples e puro em satisfaz crianças que nunca entraram no mistério do rio, causou-lhe mais outra tempestade. A grande inquietude do Lauro é que aqueles algodões-doces, para as crianças, com o velho, não pareciam ser envolvidos por mundo de tempestades e inundações, tudo que sempre quisera em sua meia-idade. Nada de grave aconteceu. Passaram-se os dias e o rio de palavras baixou, Lauro flutuava tranquilo enquanto dirigia, ele estava na simplicidade do real, via as luzes, os cães, o sinal, a faixa de pedestres, era dia - tudo como o mundo comum se processa -, todavia - como o tempo amazônico é inesperado na superfície próxima ao equador – na cabeça do flutuador motorista não era esperada a carta vinda do fundo do rio e, durante seu silêncio em paz, tais profundezas turvas e turbulentas mandam a mensagem: “Boa tarde, Lauro, você está na superfície neste momento, contanto, lembre-se, quando estiver aqui embaixo e, ao mesmo tempo, o velho do algodão-doce aparecer defronte aí em cima - em sua solidão – você será eu; e o Velho, que habitará sua casca vazia de medo e dor em forma de crustáceo, você! ”

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

XX: O SÉCULO DO TERROR - COMO A CRISE DE 1929 CONTRIBUIU PARA A II GUERRA

O século XX, foi um século de muitas mudanças e fortes tensões, das Revoluções Russas como descreve Daniel Aarão a partir das várias revoltas populares com a insatisfação perante o tzarismo , destaque para a Revolução Russa de 1917da industrialização alemã, da I Grande Guerra (1914 – 1918), o crack da Bolsa de Valores em 1929 em Nova Iorque, nos EUA, a II Guerra Mundial, e os conflitos entre os países do bloco capitalista versus o do bloco comunista, denominado Guerra Fria, que termina com a desarticulação da URSS em 1991 
As mudanças experenciadas pelas sociedades do século XX ficaram marcadas na história, foi o fim da Belle Époque. Período de temor das grandes nações, de uma corrida imperialista, fortalecimento econômico, concretização do capitalismo, afirmação da democracia, de fome, insegurança e guerras, marcado pelas incertezas. Um 'século sombrio' como denomina Francisco Teixeira: “sombrio no sentido de que as luzes brilhavam de forma intermitente, obscurecidas por períodos de escuridão e trevas... guerras, genocídios, pobreza de massas, extremismo e opressão... um lugar de purgação.”  
Não haviam mais colonias a conquistar e nesse processo de amadurecimento do capitalismo a luta agora era por novos mercados consumidores, formar novos impérios, onde as potências possam estender seus domínios, subjulgando e impondo ao outro suas maneiras e modos de ver a vida, através do uso da força e de avanço do poder bélico das potências. Ainda é um mundo marcadamente eugenico, onde os principais líderes políticos e boa parte da sociedade acredita na naturalização da desigualdade e não na sua criação/fabricação, como forma de legitimar o poder, na crendice da superioridade da “raça branca”, no etnocentrismo e no darwinismo social.   
Nesse contexto surge a 1ª Guerra Mundial. É uma guerra por buscas de novos mercados, ao mesmo tempo que aparecia o temor da ascendência de outras potências. Uma guerra de avanços nas “tecnologias da morte”, cartuchos metálicos, tanques, aero-naves, bombas de gás, submarinos onde se encerrará o cavaleirismo de guerras anteriores. É uma guerra imperialista de contenção e exibição do poder bélico. 
A economia agora mais do que nunca fomenta as desavenças, ordena e orienta o mundo, nesse contexto, o presente trabalho enfoca nas relações da Crise de 1929 com o desencadeamento do fascimo alemão, o Nazismo. 
Não foi uma simples crise,as crises são fatores comuns no mundo econômico e de fácil contorno e adaptação, foi um colapso no mundo, uma freada/parada brusca na prosperidade econômica do mundo, foi um colapso globalizante, que atingiu dos centros às periferias. A crise de 1929 começa com o “crack” da bolsa de valores em Wall Street na cidade de Nova Iorque, mas atinge dos países desenvolvidos aos subdesenvolvidos, tendo como marco o dia 29 de outubro “a terça-feira negra”. 

A taxa de desemprego vai a números inimagináveis, não havia uma previdência pública eficaz e as poupanças privadas praticamente somem. O protecionismo econômico foi um dos principais fatores que levaram a este colapso, este esforço em proteger seus próprios mercados, em uma balança comercial favorável, acabou por desenvolver este “demônio” que assombrou tantos países e levou tantos empresários e investidores ao suicídio. 
O colapso foi fator imprescindível para os fascismos e os desdobramentos da 'II Guerra Mundial', tornando Hitler no senhor da Alemanha. Os Estados Unidos saiu fortalecido ao fim da I Guerra enquanto a Alemanha que acabara de iniciar seu processo de desenvolvimento econômico se  ver refém das potências vencedoras e sufocada pelo Tratado de Versalhes com fortes cláusulas geográficas, militares, moral e financeira. É da crise e dos medos que se apropriam alguns indivíduos e se avança em muitos países uma esquerda radical, que diz restaurar o Estado com várias políticas públicas. 

No âmbito das relações políticas, passou-se a desejar governos fortes, autoritários, capazes de superar em eficiência os instáveis sistemas parlamentares. No plano ideológico, assistiu-se à valorização da força, da vontade e da ação... o inconformismo com o resultado da primeira Guerra Mundial voltou imediatamente à tona. (GONÇALVES, 2005, p169).  

O alemães agora juntam suas revoltas e insatisfações derivadas do resultado da I Grande Guerra, mais a crise do capital financeiro, a fome, o desemprego, para um Estado totalitário que coloca a culpa no gay, no judeu, no cigano, somados a discursos inflamados de resistência e de luta contra o inferior, a raça ariana teria que fortalecer sua honra, sua coragem e seu exército. O partido Nacional Socialismo (Nazismo) chega ao poder por vias “democráticas” e “legais” como analisa Francisco Teixeira, com apoio de boa parte da população, de movimentos conservadores e liberais. 
Os inimigos são eliminados logos com a ascensão do Nazismo, que busca revisões no Tratado de Versalhes, fortalece o Estado, articula um exército e toma medidas importantes para o reerguimento a economia alemã. A Alemanha realmente consegue se reerguer da crise de 1929 o que anima e fortalece o apoio de boa parte da sociedade. 
A crise de 1929 foi o estopim do fortalecimento de vários Estados totalitários em vários países no mundo, o antiliberalismo será tema nos discursos, com atenção para um exacerbado nacionalismo, centradas na figura de alguns homens, neste caso Adolf Hitler, tornando-se mártir de uma causa, centro de uma lota, a encarnação do Estado no próprio ser. Diante disso restam as desgraças, as mortes, o terror, o medo, este realmente foi um século “sombrio”. 

REFERÊNCIAS 

CONRAD, Joseph. O Coração das Trevas. Trad. Albino Poli Jr. L&PM, 2002.Filme recomendado: Paradise Now. (Dir. Hany Abu-Assad,  90 min., 2005). 

FERGUSON, Niall. A missão. In: Império: como os britânicos fizeram o mundo moderno. São Paulo: Ed. Planeta, 2010.p.134-181. 

FRIEDLÄNDER, Saul. A Wermatcht, a sociedade alemã e o conhecimento do extermínio em massa dos judeus. In:BARTOVOmer, GROSSMANN, Atina, NOLAN, Mary (Orgs).  Crimes de Guerra: culpa e negação no século XX. Difel,2005.p.53-66  

GONÇALVES, Williams da Silva. A segunda Guerra Mundial.  In: FERREIRA, J., REIS FILHO, D.A., ZENHA, C. (Orgs.). O século XX: o tempo das crises – revoluções, fascismos e guerras. Civilização Brasileira, 2005. 

REIS FILHO, Daniel Aarão. As revoluções russas. In: FERREIRA, J., REIS FILHO, D.A., ZENHA, C. (Orgs.). O século XX: o tempo das crises – revoluções, fascismos e guerras. Civilização Brasileira, 2005.p.35-60.  
   

Tópicos para formação do entendimento de alguém

- Compreensão: talvez este seja o ponto crucial em qualquer situação que transcenda o espaço individual, que permeie as relações interpesso...