Ó Dezembro que aproxima-nos do ciclo de um ano, do festejo do calendário, das promessas, das metas ,do compromisso .
No Hemisfério Sul, o calor tropical é capaz de incendiar, mas, ainda não gera energia em suas células, apenas queima as peles mais velhas, o verde das folhas que não pára de transpirar ; a fonte límpida em moléculas.
As tradições se disseminaram em microespaços, em períodos curtos onde a arte se faz presente, como também os reencontros, os jogos, a dinâmica pós-moderna nordestina, na pequenina e jovem mulher .
Em meu coração ainda pulsa raízes que vêm de tão longe, ramificadas em cores, na multi-étnica dos tons da espécie, longíqua nas visões e caminhos, nos limites geográficos espaços e rios, na rede, no hipertexto, na informação-mundo via satélites.
Agradeço ao criador do movimento, infinito inexplicável que nunca nem tão cedo será alçado nas explicações humanas. . .
Peço ao futuro em festa , na comemoração anual, que fecha seu ciclo total, sagrado e profano calendário .
Dezembro, 2009. Nauta, in: Viajens. Livraria Digital.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
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