Às vezes contradigo o contráditório
Com meus sentimentos simbolistas, dadaístas, "gaga-ego-istas"
Raiva, medo, morte, mantra me acalma
Naam Ramayam 10:41 é o seu meu tempo de paz.
Meio anti-iconoclastia, psicopata, apologético!
Mim contradigo quando penso ser o que sou...
Barroco. Árcade, Modernista, Pós-Moderno, Pós-Contemporâneo?
São, sou... Um monte de parículas do qual desconheço tal função racional.
Mas, acredito ferrenhamente, veementemente.
Tantas dádivas, desgraças, deuses e deus
Qual a função de tantas tantas tontas coisas?
Eu ser pessoal e intransferível de matéria
Deboto-me de forma epiléptica com o desejo da repulsão do eu.
Ser contráditório sou eu...
Mais sou apenas um ser de desejos e danos irreparáveis.
Vivendo uma vida cruel...
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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Um comentário:
Ai ai se fosse apenas voce meu caro hahahahah
todos nós estamos no memso barco das definições que fluem a todo instante nosso ser, nos modificando nos negando, nos afirmando. Negando o que afirmamos ontem e vice-versa. Por mais que tentamos nos prender ao antigo, absorvemos ao novo. Por mais que buscamos somente ao novo trazemos um pouco do velho.
E nisso nossos desejos vai nos movendo. A pulsão de consumo do ser humano que bem conhecemos. Queremos engolir o mundo e o mundo é que acaba nos engolindo.
Adorei seu poema mesmo!!!!!
Parabéns!
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