Lembro que quando pequeno me perguntava se realmente vivia ou se tudo que vivia era apenas um sonho dentro de um sonho maior... Saber o que é a verdade o que a mentira, o que é a realidade e o que é irreal sempre fizeram parte da minha evolução corporal humana.
Às vezes me sinto como um personagem de uma grande peça de teatro, personagem fadado a cumprir um ‘script’ por toda a realidade ou pelo menos uma pseudo realidade, a diferença é que nem sempre os bons vencem no final. Se é que existe bondade, platonicamente falando, ou esta está permeada de interesses que a tiram a pureza.
Saber de onde vim embrionariamente falando e pra onde vou, se é que vim e vou pra algum lugar. Sou meio indeciso com relação a estabelecer verdades e a acreditar em certas concepções, e muitas vezes sabendo que é verdade (teoricamente) ainda assim não acredito. Leio teóricos, vejo filmes, uso internet, vejo pessoas, assisto debates, leio jornais, revistas, playboy etc. No entanto estou sempre a me perguntar se aquilo é verdade! É verdade?
Olho pro céu cheio de estrelas, olho pra minha barriga gorda e cheia de pêlos, olho pros mendigos cheios de fome, os meninos cheios de vermes, os rios cheios de esgotos, o ar cheio de poluição... Tá tudo cheio! Só me faltam respostas. Há respostas?
Deus, Alá, Maomé, Rá, Viracocha, Gucumatz, Apolo, Erlang Shen, Iemanjá... São tantos que poderia escrever um livro só de nomes de deuses. No entanto fico a me retorcer pra tentar entender se há respostas através deles.
Vejo que esse envelhecimento datado e chamado de amadurecimento não retirou muitas dúvidas da minha infância, tenho medo de acreditar no que se diz verdade e totalmente desacredito das teorias, afinal são tantas, qual a mais viável qual a mais “real”? Sei lá, dizem academicamente que o senso comum não possui validade na intelectualidade, mais o que é o intelecto? Não sei se o conhecimento esclarece o homem ou o escraviza a si? Mais na verdade o que é a verdade? Há verdade? Pra que ela serve? Nem sempre o que se serve é o melhor banquete.
“... Na verdade é que não há verdade...” (Matanza).
“Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas. (Friedrich Nietzsche).
[Gilmar Castilho]
Às vezes me sinto como um personagem de uma grande peça de teatro, personagem fadado a cumprir um ‘script’ por toda a realidade ou pelo menos uma pseudo realidade, a diferença é que nem sempre os bons vencem no final. Se é que existe bondade, platonicamente falando, ou esta está permeada de interesses que a tiram a pureza.
Saber de onde vim embrionariamente falando e pra onde vou, se é que vim e vou pra algum lugar. Sou meio indeciso com relação a estabelecer verdades e a acreditar em certas concepções, e muitas vezes sabendo que é verdade (teoricamente) ainda assim não acredito. Leio teóricos, vejo filmes, uso internet, vejo pessoas, assisto debates, leio jornais, revistas, playboy etc. No entanto estou sempre a me perguntar se aquilo é verdade! É verdade?
Olho pro céu cheio de estrelas, olho pra minha barriga gorda e cheia de pêlos, olho pros mendigos cheios de fome, os meninos cheios de vermes, os rios cheios de esgotos, o ar cheio de poluição... Tá tudo cheio! Só me faltam respostas. Há respostas?
Deus, Alá, Maomé, Rá, Viracocha, Gucumatz, Apolo, Erlang Shen, Iemanjá... São tantos que poderia escrever um livro só de nomes de deuses. No entanto fico a me retorcer pra tentar entender se há respostas através deles.
Vejo que esse envelhecimento datado e chamado de amadurecimento não retirou muitas dúvidas da minha infância, tenho medo de acreditar no que se diz verdade e totalmente desacredito das teorias, afinal são tantas, qual a mais viável qual a mais “real”? Sei lá, dizem academicamente que o senso comum não possui validade na intelectualidade, mais o que é o intelecto? Não sei se o conhecimento esclarece o homem ou o escraviza a si? Mais na verdade o que é a verdade? Há verdade? Pra que ela serve? Nem sempre o que se serve é o melhor banquete.
“... Na verdade é que não há verdade...” (Matanza).
“Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas. (Friedrich Nietzsche).
[Gilmar Castilho]
Um comentário:
"Tempos de incertezas parecem não cessar!"
Juh Agreste do Cabrunco da Pexte
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