Nunca houve , ou se houve , um sonho muito abstrato. . . deve ter sido na ausência de quaisquer uma dessas coisas acima citadas ou na permanência da própria mecânica , do movimento; do qual os humanos estão sob o efeito .
Sonhar com o céu, o mar, o Luar, um jardim, a chuva, a Fé, tornariam as coisas mais belas, aliás, tiraria o ser da esfera efêmera e colocaria os fatos no infinito, no ciclo ininterrupto da essência natural, intimamente.
( Nauta. Cadernos 2009 )
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